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terça-feira, 16 de abril de 2013

Flanelinhas em Recife

primeiro, é escancarada a participação de flanelinhas em eventos público-culturais em Recife. desde carnaval, praias e até eventos no teatro santa isabel.

a participação da polícia, ainda(?), é tímida, tendendo a zero. parece-me que a população vai ter que começar a opinar mais para que os batalhões de áreas comecem a agir nesse sentido.

o problema é que só passa a ser extorção quando o flanelinha "intimida" ou "coage" para que a pessoa pague. será que vale a pena esperar que eles intimidem para que precisemos chamar a polícia? será q não vale muito mais considerar qualquer prática de vigia/guarda nas ruas crime? até porque na prática a gente paga imposto para que a pm faça a segurança.

e porque na maioria das vezes, ninguém vai dizer que vai arranhar o carro, mesmo sabendo que isso pode acontecer; é realmente uma balança que vale a pena equilibrar.

já fui cobrado, por flanelinhas (quase de palitó, sério) na rua da moeda (recife antigo), 10 (DEZ) REAIS pra estacionar numa via pública. agora me diga se essa pessoa está "sugerindo um serviço" útil à sociedade, se ela não vai lavar o carro, nem limpar a via? cuidar do carro? e as câmeras de segurança, a polícia, os guardas? só servem para multar? sei que não dá pra ser onipresente, mas...

de toda forma, a >>presença>> da polícia já daria um suporte grande em eventos como teatros, praia, em shows, etc, até que a população (vereadores?) decidam se vale a pena considerar a prática de flanelinhas como crime ou pelo menos facilite a maneira de lidar com eles.

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