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terça-feira, 1 de janeiro de 2013

imer-são


(foto de Barbara Lino)

trabalhou construindo algoritmos aleatórios que desenhasse coisas elegantes para humanos. uma máscara delicada que trouxesse candura a quem olhasse. refinar as máquinas e trazer-lhes sentimentos.

raiou um sol. não se sabia mais se era semicondutores atirando fótons contra o avistor. ou se era a cápsula-sol virtualizando calor. mas todos estavam satisfeitos. o que queriam era apenas sentir mesmo.

será?


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