A verdade, da verdade, é que as coisas tem se repetido... mas a forma como a gente reage (às oportunidades, às dificuldades, aos prazeres e emoções) são diferentes. Ou sim, ou não. ah, decidi-me postegar um pouco a teoria (que dificil, é, acredite) e abrir os poros, tentar sentir um pouco mais. Parei um pouco das evangelizacoes literária e to tentando evangelizar meu cotidiano, o meu, e isso já é muito trabalho. Talvez, um dia, se fizer o trabalho bem feito, conseguirei ins-pirar alguém com as minhas idéias.
Café com manhã chuvosa. Bom dia, espreguiçar.
Sonhei com uma professora de artes (vestida categoricamente como traços fantasias-literários de coloridas formas que parecia um desenho animado) que nos demonstrava (por que não) matematicamente a forma GAUSSIANA que os __grandes__ pintores usavam na sua __literatura__ (ah sim, nao estranhem minha aspas inventadas).
Cara, ela explicava a função com funções inversas (do sen, cosseno, tg, cotg, etc) e, em meio a uma turma de crianças (eu também era criança), me interrogava: - pelo menos estudei isso, né? só assim preu entender isso ai que ela tá explicando.
Mas a curva gaussiana tem me inspirado... é só pegar o lápis que eu a desenho. Foi como o TAL da 7ª série... quando me ensinaram e explicaram que signicava (ali, naquela linguagem física) __trabalho__, curti e fiquei repetindo em qualquer papel que me fosse dado (para) rabiscar.
E contraditoriamente ao que eu disse no começo (será que as coisas são as mesmas mesmo?), minha leitura já não é a mesma e tenho dedicado-me a coisas distintas. Meu foco acadêmico tem sido mudado (não to justificando, nem to dizendo que nunca voltará a ser o mesmo), mas tenho me deixado ser guiado por aquilo que há de mais latente em mim: (____) (sei lá o que há, to deixando, simplesmente, nascer).
Sim, domingo foi o aniversário de uma grande amiga minha. Pude conversar com um tio-mestre que é fantástico e em meio ao meu silêncio peregrino me falou um monte de coisa legal. Queria poder sintetizar (e transparecer o tão empolgante que foi sua narrativa (apesar que isso envolveu também minha vontade pela escuta(e nao sei se tb é a sua))), mas... em meio a sua narrativa celeste de busca harmonioza (ou não) pelo equilíbrio, falou da (falarei com minhas palavras) da sístole e diástole cósmica... da expansão e encolhimento do universo. Cara, alguém já pensou que também somos assim? Numa conversa, num diálogo, na vida, precisamos falar, expandir... mas ao mesmo tempo, também nos encolhemos (espacialmente) para poder tentar entender o outro precisa... (as vezes nos olvidamos disso e a natureza dá o trabalho dela mesma nos alertar quanto esta expansao-encolhimento(as vezes doi pra caramba)).
Mas é isso.
Para um post de retorno, já falei demais.
Talvez volte aqui de novo, pra falar (mais) besteiras.
Hasta!
Boa Fernando! Viajei(literalmente) no post =D
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